É cada vez mais improvável que as negociações para a criação da Alca tenham um desfecho
democrático. A falta de transparência e a natureza socialmente regressiva dos acordos
comerciais justificam a apreensão de amplos setores com respeito a esta iniciativa do governo
americano. O representante adjunto de comércio dos Estados Unidos, Richard Fisher,
combateu recentemente as resistências do governo brasileiro diante da Alca. Em entrevista
ao jornal argentino, La Nación, o funcionário norte americano disse que o Brasil “tem que
decidir se irá fazer parte do jogo ou se ficará do lado de fora”. 1 (suite dans le document joint)